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Showing posts from April, 2017
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Não pare só porque recebeu alguns não durante a caminhada Muitas vezes nos deixamos levar pelas tempestadas da vida, reclamamos das dificuldades, pensamos que é o fim do mundo, para quem está no desemprego pensa que nunca irá conseguir uma oportunidade. quem nunca deixou de meter CV por pensar "já sei que não vão me chamar mesmo" a verdade é que se nós não acreditarmos em nós, deficilmente alguém nos irá dar crédito. Temos de ser forte, ser persistente, corrermos atrás por mais difícel e complicado que as coisas possam parrecer, haverá sempre resposta algum dia em algum lugar. Um não é para mim um vá em frente que encontrarás uma resposta melhor! Continue sempre em frente. By: #Mpapinhansa      #AMAVconselhos
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"Ninguém sabia o meu nome" - Mapinhanensa Como sobressair numa sociedade multidiversa? Esse é o titulo que nos propomos a discutir hoje. Com a massificação e desenvolvimento da tecnologia e respetivas sociedades, torna-se difícel a afirmação do sujeito. Muitos de nós nos sentimos excluidos, razão pela qual, Mapinhanensa(nome fetício) afirma que " ninguém sabia o meu nome". A modelo faz essa revelação aquando da partilha sobre o seu percurso nas passarelas.    É preciso saber reconhecer os seus defeitos, só assim encontrará e saberá definir o seu #potencial, o que te torna especial e diferente de todos, a tua #marca. Falamos em sucesso, não estamos a dizer que todos devem ser suedidos na mesma área, cada um tem aquilo que #sabe #fazer e #fazermelhor. A AMAVconselhos, nosso espaço de partilha de pensamento, quer com este texto, aconselhar a todos aqueles que se encontram sem foco, ansiosos ou tristes, indecisos, etc, que tirem   #5min do seu tempo para pens
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V ítimas clamam por um olhar O conceito de vítima nos remete de imediato a vítimas de violencia, de criminalidade, contudo, os desempregados, também ao meu ver são vítimas, dado que para além de em alguns casos terem formação e não conseguirem o enquadramento profissional, estando, neste caso, a serem vitimizados pela falta de políticas de empregabilidade, são no seu cotidiano, vítimas da exclusão social, da marginalização social, e, em algumas vezes da rejeinção familiar. Estas vítimas conforme entende Dias (1998) se transformam em dependentes a longo prazo dos seus projenitores. Das que suas famílias não possuem meios para lhes dar auxílio, entram na criminalidade, e neste sentido, alguns criminosos são vítimas; entram na prostituição como referiu uma testemunha “ Eu estou envolvida com 3 jovens, um deles é que paga tudo o que eu quero... e eu pago com tudo, não faço por gostar, as vezes choro, digo quero deixar, mas quando penso na minha mãe e na minha irmã, elas precisam do